18/10/2006 16:11
O Brasil quer Lula
Blog do Zé DirceuO jornalista Franklin Martins faz uma boa análise hoje, em seu blog, sobre o resultado da pesquisa do Datafolha divulgada ontem. Seguem alguns trechos do texto, que pode ser lido, na íntegra, neste link.1. Lula cresceu e Alckmin caiu em todas as regiões, em todas as faixas de renda e em todos os segmentos de escolaridade. Os movimentos são, portanto, consistentes e homogêneos.
2. À luz desses números, não se sustenta a tese de que Lula seria o preferido do Brasil atrasado, enquanto Alckmin venceria no Brasil moderno.
3. Quando se decompõe o eleitorado por renda mensal, Lula já ultrapassou otucano na faixa de 5 a 10 salários mínimos (52% a 48%), onde, dez dias atrás, o ex-governador de São Paulo vencia por dez pontos de diferença.
4. Vale destacar que, em termos de escolaridade, o presidente somente é derrotado entre os que possuem curso superior, mas a diferença, que andou acima da casa dos 20 pontos na virada do segundo turno, encurtou para doze (56% a 44%).
5. Pode-se dizer que o jogo está jogado e que é impossível uma virada? Não, na vida nada é impossível. Mas... (Alckmin) teria de tomar mais de 900 mil votos de Lula por dia, todos os dias, até o dia da eleição, para impedir sua vitória.
6. É muito pouco provável que isso aconteça (...) Mas a simples constatação de que as chances de Alckmin dependem basicamente da intervenção do inesperado mostra como sua situação é complicada.
7. No segundo turno, sem a presença de azarões e nanicos, a disputa transformou-se num mano a mano entre os dois candidatos, que favoreceu e impôs a confrontação política. A campanha de Lula percebeu isso e forçou uma comparação entre o atual governo e as propostas da aliança do PSDB com o PFL.
8. Se as urnas vierem a confirmar as pesquisas e o presidente for reeleito, o PSDB e o PFL terão de passar por uma boa chacoalhada interna. Precisam entender que a bandeira de ética, por mais importante que seja, não pode ser um expediente para esconder a falta de propostas.
enviada por Zé Dirceu
Andam dizendo por aí que:
1 - encontraram as digitais do Antero Paes de Barros no caso do dossiê, as mesmas digitais encontradas nos casos: do caseiro, Waldomiro Diniz, Lunus. A coincidência é que nesses três casos, que aconteceram em 2002, 2004 e 2006, aparecem: o procurador Mário Lúcio Avelar, Antero Paes de Barros, José Serra e a TV Globo.
2 – o dinheiro seria do Carlos Cachoeira ou Comendador Arcanjo. Curioso que o Arcanjo, Antero, Mário Lucio Avelar e o delegado da PF Curado, sejam todos de Cuiabá;
3 – Leiam os textos abaixo que são desde 2002 até hoje.
Veja abaixo quem é o procurador da República Mário Lucio Avelar.
Parcialidade: Procurador tem histórico pró-tucanos e anti-PT
O procurador do Ministério Público Federal em Cuiabá (MT), Mário Lúcio Avelar, voltou a freqüentar o noticiário político nacional com atos e declarações que, mais uma vez, o colocam sob suspeita de agir em benefício do PSDB e deliberadamente contra o PT e o governo Lula.
Avelar é o responsável, no MP, pela investigação sobre a máfia dos sanguessugas, motivo pelo qual também apura o episódio da tentativa de compra de documentos ligando o ex-ministro José Serra ao esquema.
Na semana passada, Avelar pediu a prisão preventiva de Freud Godoy, ex-assessor da Presidência da República, e comunicou a imprensa sobre o fato. Freud havia sido acusado de participação da operação e já tinha deposto, espontaneamente, na Polícia Federal.
Por absoluta falta de provas e de consistência na acusação, a PF liberou o ex-assessor. Mas Avelar insistiu no pedido de prisão, que acabou negado pelo juiz Marcos Alves Tavares, da 2ª Vara Federal.
Em sua justificativa, Tavares considerou "no mínimo estranho e contraproducente” que um pedido de prisão temporária fosse divulgado na imprensa antes de sua análise pelo juízo.Nos últimos dias, Avelar voltou à carga, afirmando aos jornais que os depoimentos dos envolvidos no caso “foram combinados” para dificultar a investigação. Ele também criticou a “atuação lenta” da PF e insinuou que o dinheiro da operação poderia ter vindo do governo.A história de Avelar ajuda a explicar seu comportamento.
Na campanha de 2002, por exemplo, ele e outro procurador, José Roberto Santoro, estiveram envolvidos no caso que implodiu a candidatura de Roseana Sarney (PFL) à Presidência da República, quando foram encontrados R$ 1,34 milhão na sede da empresa Lunus, da qual era sócia. Na época, Roseana ameaça ir para o segundo turno no lugar de Serra, que também disputava o cargo.
A dupla voltaria a atuar no episódio da fita que mostra Waldomiro Diniz pedindo propina para Carlos Cachoeira. A fita é de 2002 e refere-se a fatos ocorridos no Rio de Janeiro, mas só veio a público em 2004, quando Waldomiro trabalhava em Brasília como assessor parlamentar da Casa Civil.
Segundo o noticiário da ocasião, Santoro pressionou Cachoeira para que entregasse a fita original, argumentando que a cópia passada pelo senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) não era uma prova lícita. Paes de Barros, hoje, está na lista dos suspeitos de integrar a máfia das ambulâncias.
Por conta dessa suspeita (a de que teriam obtido provas de maneira ilícita), Avelar e Santoro respondem a sindicância interna na Procuradoria-Geral da República.Avelar está também no centro da prisão equivocada do diretor de florestas do Ibama, Antônio Carlos Hummel, ocorrida em 2 de junho do ano passado, imediatamente identificado como petista.Depois de ficar cinco dias detido, a pedido de Avelar, Hummel foi solto por falta de provas. A PF concluiu que, ao contrário do que havia dito o procurador, nada havia contra ele.
Avelar alegou que a prisão se justificava porque Hummel não teria evitado “práticas lesivas ao país”, ao supostamente aprovar 197 planos de manejo de madeiras em terras indígenas e unidades de conservação.
Mais tarde, ficou demonstrado que os planos já existiam antes de Hummel assumir o cargo e que sua atuação se deu no sentido oposto, ou seja, foi ele quem mandou cancelar as autorizações.http://www.pt.org.br/site/noticias/noticias_int.asp?cod=45387 Ministério Público Federal – PRSCCaso Diniz respinga no Ministério Público Federal Fonteles pede providências de Corregedoria em relação a conduta José Santoro e outros dois procuradores
Brasília ¬ O procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, entrou com uma representação na Corregedoria do Ministério Público Federal (MPF) contra o subprocurador-geral da República, José Roberto Santoro, e os procuradores Marcelo Antônio Ceará Serra Azul e Mário Lúcio de Avelar. Fonteles pede a adoção de providências em relação à conduta de Santoro, Serra Azul e Avelar, os quais, segundo ele, teriam incorrido em "improbidade administrativa na modalidade de violação do dever de lealdade para com o ministério público".
Essa falta está prevista no artigo 11 da Lei 8.429, de 1992. A ação de Fonteles tem como motivação a fita divulgada na quarta-feira pelo "Jornal Nacional", da Rede Globo, em que o subprocurador-geral da República conversa, às 3 horas, no dia 8 de fevereiro, na sede do Ministério Público Federal, com o suposto bicheiro Carlos Augusto Ramos, o "Carlinhos Cachoeira".
Santoro insiste com "Carlinhos Cachoeira" para que lhe entregue o original da filmagem do encontro de 2002 entre ele e o ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil Waldomiro Diniz, então presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou como "um fato muito grave" a conversa entre o subprocurador e o suposto bicheiro.
No processo encaminhado pelo procurador-geral da República à Corregedoria, que tem nove páginas, ele afirma que a gravação divulgada pelo "Jornal Nacional" mostra "o envolvimento explícito e ostensivo do subprocurador-geral José Roberto Santoro" em atos impróprios, pois foi um depoimento tomado "em plena madrugada..., no seu gabinete de trabalho". Santoro, segundo Fonteles, não estava encarregado da investigação a que se refere a fita que pretendia receber do suposto bicheiro. Fonteles acusa o subprocurador-geral de usar "do nome do procurador-geral" na gravação, "por mais de uma vez, para conseguir" a fita.
O procurador-geral disse que se Santoro, Mário Lúcio Avelar e Marcelo Serra Azul forem considerados culpados pela atitude suspeita envolvendo "Carlinhos Cachoeira", poderão ser punidos com penas que variam da simples advertência até a demissão.
O subprocurador-geral da República afirmou ontem que não sabe quem foi o responsável pela divulgação da fita. "Não sei a origem e nem estou preocupado de onde veio a fita. Em nenhum momento falei que iria atacar o governo", afirmou.
Ele explicou que o MPF já tinha uma cópia da fita envolvendo Diniz, que foi repassada pelo senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), mas necessitava da gravação original, motivo pelo qual pressionou Cachoeira. "Queríamos a fita diretamente da fonte. A prudência jurídica indica que isso era necessário", disse.
Bastos vê conspiração em conversa
Brasília ¬ O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, classificou o teor das gravações da conversa entre o subprocurador-geral da República, José Roberto Santoro, com o empresário de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o "Carlinhos Cachoeira", como uma "conspiração" para derrubar o chefe da Casa Civil, José Dirceu, e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na gravação, Santoro pressiona "Carlinhos Cachoeira" a entregar a fita onde o ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil Waldomiro Diniz, supostamente, pede propina.
Bastos foi escolhido pelo Palácio do Planalto para falar em nome do governo. "Ficamos estarrecidos com o conteúdo que a fita revela", diz o ministro da Justiça. "Havia, de fato, e a fita demonstra isso, uma espécie de conspiração. Para quê? Para apurar o caso Waldomiro? Para descobrir delitos dessa pessoa (Diniz), como a fita indicava? Não, muito mais que isso. Conforme verbalizado até num calão duvidoso do subprocurador Santoro, o que se verifica dessa reunião na madrugada, é que pretendia ferrar, entre aspas, o ministro José Dirceu e o governo Lula", afirmou Bastos.
Para Bastos, o governo considera a atitude do subprocurador um fato sério. "Um conteúdo de conspiração", ressalta o ministro. "Com todo respeito a Santoro, a situação é grave, é muito séria e fere o princípio constitucional."
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), pediu ontem "serenidade" e alertou para que os novos desdobramentos do caso Waldomiro Diniz não coloquem em risco a governabilidade do País. "Não podemos transformar as questões policiais, que devem ser e merecem investigações profundas, em questões políticas", afirmou Aécio. "Não importa de quem seja a responsabilidade, a investigação deve ocorrer, inclusive na própria Procuradoria, mas vamos separar isso das questões que são fundamentais para o País."
O segundo braço da revanche do governo foi conduzido pelo procurador-geral da República, Claudio Fonteles. Pediu ao corregedor-geral do Ministério Público Federal, Wagner Gonçalves, a abertura de inquérito sobre as condutas funcionais de Santoro, Serra Azul e do procurador Mário Lúcio Avelar, que também participou da coleta de depoimentos dos envolvidos no caso Waldomiro.
Novos trechos da conversa entre Santoro e Carlos Cachoeira, divulgados ontem pelo Jornal Nacional, complicam ainda mais a situação do subprocurador. Nos diálogos, fica evidente que ele evitou uma busca e apreensão na casa do empresário de jogos, em Anápolis (GO). ‘‘Tu imagina a violência...Tinham (sic) pego essa fita e você sabe o que eles iam dizer? Eles iam pegar documento na tua casa, carteira de identidade de tua mulher e essa fita nunca ia aparecer...’’, diz o procurador na conversa. Em seguida, Santoro lembra de uma busca e apreensão feita pela PF no Rio, para pressionar Cachoeira ainda mais. ‘‘Sumiu o dólar. Você lembra disso. O chinês disse: foi tanto. Eles disseram que foi tanto...’’
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=114380
18/10/2006 11:02
Hora de avançarEnviada por Zé Dirceu - Visitem o Blog do Zé Dirceu clicando aqui.Chegou a hora de avançar e garantir a vitória no segundo turno. Com a nova pesquisa Datafolha e a maior manifestação popular espontânea da eleição, ocorrida ontem no Rio de Janeiro, a campanha muda de caráter, já é uma campanha popular, já não pertence mais ao PT ou ao próprio Lula. É o povo que está nos dando, de novo, a possibilidade de mudar o Brasil, de realizar transformações sociais e políticas tão sonhadas e esperadas por todos nós e pelo povo brasileiro.
Pela ação, melhor dizendo, reação da oposição, reuniu-se de novo no Brasil a fina flor da direita conservadora, as oligarquias, as elites endinheiradas de São Paulo, setores da classe média udenista, todos numa cruzada contra a esquerda progressista e tudo aquilo que o PT e Lula representam na história recente do Brasil.
Assim, iniciou-se, agora no segundo turno, o verdadeiro debate programático que não aconteceu em 2002. Colocou-se o dedo na ferida social e econômica do país. O candidato da direita revelou sua verdadeira face autoritária e reacionária e seu programa de governo privatista e anti-social. Do nosso lado, Lula, particularmente agora no “Roda Viva”, defendeu um programa desenvolvimentista e de transformação social.
Nestas eleições de 2006, o Brasil dividiu-se realmente entre dois caminhos, e tudo indica que praticamente dois terços dos brasileiros e brasileiras ficarão com Lula e com um programa de transformações econômicas, sociais e políticas.
A maravilhosa manifestação popular do Rio é o caminho da mobilização em todo Brasil. O apoio majoritário dos eleitores de Cristovam Buarque e Heloísa Helena demonstra que o eleitorado progressista tomou posição. Deu-se conta, inclusive, do caráter antidemocrático e golpista da oposição, que insiste em transformar a CPI dos sanguessugas num tribunal de exceção, numa Corte de Justiça privada, de partidos aliados a setores da mídia. Deu-se conta, também, de que a oposição quer judicializar não só a eleição, mas a vida política institucional do país.Nunca um presidente e um partido enfrentaram uma frente tão ampla de oposição, que inclui não apenas PSDB, PFL e PPS, mas, infelizmente, setores do Judiciário, do TSE e do TCU, os novos burocratas da mídia, que tomaram de assalto – por decisão, anuência, concordância ou omissão dos seus proprietários – as redações dos jornais, as rádios e as TVs, e, por fim, as eternas elites privilegiadas do nosso Brasil, sejam da oligarquia política que ACM tão bem representa, sejam do mundo agrário, seja a partidária, que o PFL, agora acompanhado de Roberto Freire, espelha tão bem, seja a nova direita que FHC e os tucanos encarnam nesses dias que vivemos. Vamos manter a guarda alta, a vigilância, mobilizar a militância, ir para as ruas, aprofundar o debate programático e vencer as eleições dia 29.E não vamos parar. Até a posse de Lula, e no primeiro ano de governo, vamos travar a grande batalha de garantir a governabilidade, que dependerá, não nos iludamos, de novo da participação popular, da unidade no PT e da formação de uma ampla coalizão partidária, social e popular para garantir a implantação de um verdadeiro programa de transformação do nosso Brasil em uma nação justa e desenvolvida.
enviada por Zé Dirceu
ESTÃO TENTANDO CRIAR UM FATO NOVO PARA O PRÓXIMO FIM DE SEMANA!Temos que ficar atentos. Está circulando na Internet que nesse fim de semana, uma revista (acho que a Veja), virá com uma matéria dizendo que "sabe" de onde veio o suposto dinheiro para a compra do tal dossiê, numa tentativa de se criar um "fato novo" para inviabilizar a candidatura do Lula.
Claro, que as organizações Globo e outras mídias darão toda credibilidade a essa suposta matéria e ficará martelando o tempo todo nas nossas cabeças. Só que não cola mais.
Temos que nos antecipar e prevenir as pessoas ingênuas para não caírem nessa nova suposta armadilha da oposição em cumplicidade com as grandes mídias.
O Kennedy Alencar, da Folha de São Paulo, também está dizendo, hoje, alguma coisa sobre isso.
Quem vazou isso para a Internet, dizem, foi um jornalista da Veja (Abril) que, como vários outros por lá, anda com o estômago embrulhado com tanta sujeira que está vendo na redação da revista
Stanley.
17/10/2006 19:10h
WOILE CONTESTA INFORMAÇÃO DO CONVERSA AFIADAPaulo Henrique AmorimO Conversa Afiada recebeu o seguinte e-mail de Woile Guimaraes:
Paulo Henrique,
reproduzindo artigo de revista, v. cita a GW e incorre em equívocos:
1 - A GW não está fazendo a campanha de Geraldo Alckmin, nem fez a campanha de José Serra.
2 - A GW é uma Sociedade Anônima, de capital fechado, com direção profissional, nomeada de acordo com a Lei das S/A, o que significa que os acionistas citados não têm nenhuma ingerência na administração da empresa.
3 - V., que já fez vídeos para a GW, sabe da lisura do comportamento e do profissionalismo da empresa. Pessoalmente, trabalhamos juntos na Rede Globo, e lá nos respeitamos mutuamente, tanto no trato com a informação, quanto no contato pessoal correto e transparente.
Estranho, por isso, que ao reproduzir informações que prejudicam a nossa imagem e a empresa GW, v. não tenha pelo menos nos ouvido.
4 - As informações publicadas pela revista, nas quais v. se baseou, não são verdadeiras:
A equipe de reportagem da campanha tomou conhecimento da prisão dos petistas por notícia divulgada na internet e foi rapidamente para lá (conforme noticiado à epoca pela FSP). Chegou antes de outras equipes porque a chefia de reportagem foi rapida e o prédio da PF é vizinho dos estúdios onde a campanha está sendo feita.
Em São Paulo, nenhuma equipe de reportagem filmou nada, porque os presos não foram apresentados, e nem o inquérito foi liberado.
As imagens dos presos são da chegada deles à PF de Cuiabá, onde, aí sim, estavam todas as emissoras de TV.
5 - Como profissionais de comunicação, não estamos envolvidos em nenhum tipo de golpe e em nenhuma guerra política.
Era o que tínha a informar.
Guima
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Em tempo:
1) Não há a menor dúvida de que Woile Guimaraes e Luiz Gonzalez sejam sócios da GW. E que a GW criou, com outros sócios, a empresa de publicidade Lua Branca. Também não há duvida de que Luiz Gonzalez continue a trabalhar, neste momento, na campanha de Geraldo Alckmin, como trabalhou na de Jose Serra.Não conheço os detalhes da composicao acionaria da Lua Branca, nem por que a GW criou a Lua Branca. Mas, as duas são como unha e carne.
2) As equipes da GW chegaram à Policia Federal antes da Globo.
3) Foi Luiz Gonzalez quem avisou à chefia da reportagem da Globo.
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/395001-395500/395253/395253_1.htmlLeia também:
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5 - Escândalo: Revista revela conluio da imprensa para prejudicar Lula e o PT - Raimundo Rodrigues Pereira - Revista Carta Capital