Alckmin vai gastar seis vezes mais que Lula com despesas com transporte aéreo.
Para esclarecer, o novo avião presidencial deve economizar US$ 5,2 milhões ao ano.
Batizado de Santos Dumont e apelidado de AeroLula, segundo o comando da Aeronáutica, a hora de vôo do Santos Dumont custa US$ 2.100 enquanto os fretamentos custam aproximadamente US$12,04 mil por hora de vôo. Portanto o Gerente vai gastar seis vezes o que Lula gasta, em 11 anos, os valores economizados equivaleriam ao preço do novo avião.
O avião da FAB (Força Aérea Brasileira) custou US$ 56,7 milhões aos cofres públicos. Além disso, o governo pagará R$ 15,4 milhões por um contrato de manutenção do avião com a TAM válido por cinco anos.
O AeroLula tem vida útil estimada em 30 anos. O comando da Aeronáutica afirma que a criação de uma empresa pela fabricante chamada Sopeçaero, que comercializa componentes e peças para uso em aviação e está sediada em São José dos Campos (91 km de São Paulo), compensou parte do investimento com US$ 2,3 milhões e trezentos empregos diretos.
Alckmin com discurso demagógico vai vender este avião e desaparecer com o dinheiro como fez com as privatizações em São Paulo e depois torrar tudo com aluguel de jatinhos em empresas dos amigos milionários. E há ainda quem aplaude o pilantra.
Marcos Seabra
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com
Grifo meu:
O tucano reprovou a atitude de Lula de comprar um avião no exterior e 'de luxo' para seus deslocamentos. Ele anunciou que pretende vender o Aerolula, se for eleito, como fez no governo do Estado. Segundo Alckmin, ele repassou os dois helicópteros que o governador tinha para a Polícia Militar - o que a Secretaria da Segurança Pública confirma.
http://www.estado.com.br/editorias/2006/10/10/pol-1.93.11.20061010.17.1.xml
Alckmin omitiu, no entanto, que os helicópteros são usados nos deslocamentos do governador sempre que necessário - ocasiões em que deixam de ser usado no combate ao crime.
O ilustre desconhecido candidato Geraldo demonstrou, claramente, que tem a pretensão de dilapidar o patrimônio público, por exemplo, quando afirma que, se eleito, venderá a aeronave de serviço da presidência da República, sob o pálido argumento de que o equipamento foi adquirido no exterior.
Ora, sabe-se muito bem, que, apesar do reconhecido grau de desenvolvimento da indústria aeronáutica nacional, não seria viável, sob o ponto de vista do custo-benefício, investir no desenvolvimento de uma única aeronave para servir à presidência, isso porque o preço final ficaria muito além do valor pago, como provam os estudos de especialistas que determinaram a compra no exterior.
O Alckmin citou a França e mais dois países da Europa onde os presidentes não têm avião próprio. Só que ele se esqueceu de dizer que, esses presidentes usam aviões fretados, pagos em dólar, por hora, e que a moeda da União Européia é o Euro que é mais forte que o dólar.
Com essas e outras bravatas, preparadas para iludir a classe média e demais eleitores, parece que o Alckmin insiste em desafiar a inteligência do eleitor.
Grifo meu:
O Alckmin mentiu quando disse que nenhuma hidroelétrica havia sido licitada até hoje (09/10/2006). O governo Lula licitou hidrelétrica, sim. Em dezembro do ano passado, sete hidrelétricas foram vendidas, num leilão reverso conhecido como de energia nova. O problema é que havia, até então, a previsão de leiloar 17 usinas, mas várias tiveram problemas. Para hoje, 10/06/2006, mais três usinas, espera-se, serão leiloadas se nada atrapalhar. Essas dez usinas somam 1.195,7 MW.
Há ainda uma usina, Mauá (361,1 MW), que ainda pode ser licitada no leilão de amanhã, caso o governo consiga derrubar uma liminar. Nesse caso, se a tal liminar cair, a energia das usinas será de 1.556,8 MW. Ainda é pouco, mas já foi licitado.
Grifo meu:
O candidato do PSDB também errou ao dizer que Lula gastava R$ 8 bilhões por ano com o pagamento de 20 mil cargos de confiança. As gratificações pagas aos 19.925 cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) da administração federal custaram, no ano passado, R$ 685,4 milhões, de acordo com o Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento.
http://www.estado.com.br/editorias/2006/10/10/pol-1.93.11.20061010.17.1.xml
O ex-governador paulista também atacou o adversário por gastar R$ 700 milhões por ano com viagens e diárias, mas omitiu o fato de que o governo FHC gastava valor parecido. Foram R$ 2,35 bilhões de gastos no triênio 2003-2005, contra R$ 2,53 bilhões de 2000 a 2002.
Alckmin também disse que economizou R$ 4 bilhões em três anos, mas os dados de execução orçamentária do Estado de São Paulo mostram que as despesas de custeio aumentaram de R$ 10,6 bilhões em 2002 para R$ 13,7 bilhões em 2005, já descontado o efeito da inflação.
Stanley
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