Gastos sigilosos são legais e fiscalizados pelo Congresso
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Gravíssima a matéria do Estadão "Planalto sonegaria dados sobre cartões". Grave porque trata-se de mais uma denúncia eleitoreira, que o próprio jornal não tem coragem de sustentar, tanto que faz o título na condicional. O Planalto, ou seja, o governo, não sonega nada. Há no Brasil uma lei que protege os gastos do governo com a segurança do presidente. Esses gastos, no entanto, podem e devem ser fiscalizados pelo Congresso Nacional, que tem uma comissão especial para controlar e fiscalizá-los.
Também é grave a acusação caluniosa feita por parlamentares do PSDB na matéria e mais grave ainda o envolvimento de um minisro do Tribunal de Contas da União, Ubiratan Aguiar, de que o presidente e sua família - observem bem, e sua família - estariam "utilizando dinheiro público em aquisições ou outros benefícios alheios ao cargo ou a condição que ocupa no governo".
É uma acusação caluniosa e desrespeitosa ao presidente e sua familia, grave porque parte de um deputado do PSDB, Gustavo Fruet. A conferir em que vai dar mais essa denúncia irresponsável. Depois não aceitam críticas a certos setores dos tribunais. Está aí uma prova concreta de atuação inaceitável. Comparem com as lágrimas de crocodilho derramandas pela grande mídia quando o site do PT fez alusão a denúncias sobre a família do ex-governador Alckmin.
enviada por Zé Dirceu
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